Foram mais de 5.200 inscritos de 17 países e a competição foi composta de duas fases, sendo as seletivas organizadas em cada país e a final internacional em Genebra, na Suíça.
Como foi um desafio aberto de inovação, os grupos competidores apresentaram ideias diversas, variando desde inovações em embalagens, novas formas de interação com o consumidor, e formação de hábitos mais sustentáveis.
A ideia da dupla brasileira incluiu dois aspectos: o desenvolvimento de um novo dispositivo vape (ou cigarro eletrônico, que alegadamente teria a capacidade de diminuir o vício em tabaco), com bloqueio por digital, assegurando que menores de idade não acessem o produto, e com um microchip que envia métricas de consumo para o smartphone do usuário. O segundo aspecto foi o desenvolvimento de um aplicativo que concentra as informações do dispositivo, permitindo que o usuário defina limites diários de consumo e favorecendo a comunicação com a empresa, através de feedback e teste de novos produtos.
“Ter participado dessa competição foi gratificante e recompensador. Tivemos acesso à treinamentos de apresentação em público com duas consultorias renomadas: SOAP Apresentações (Brasil) e Royal Academy of Dramatic Art (Genebra). Conhecemos uma das cidades mais cosmopolitas do mundo, sede de diversos órgãos internacionais, como a ONU, e apresentamos nossa ideia para um grupo de diretores globais da empresa, expandindo nossa rede de contatos”, contam os alunos.
Gabriel e Levi esperam que essa seja mais uma experiência que incentive outros colegas e professores a participar de competições de inovação e hackathons. “Nesses desafios, colocamos em prática o que aprendemos em aula, conhecemos pessoas incríveis e desenvolvemos diversas habilidades, como trabalhar em grupo e com prazos desafiadores, falar em público e ser convincente, resolução de problemas e pensamento estratégico. E ainda podemos ganhar prêmios e experiências únicas”.