Artigo de Eduardo Marandola Jr. para o Jornal da Unicamp.

Mapas são artefatos extraordinários. Eriçam nossa sensibilidade e aguçam nossa imaginação. Nos apresentam o mundo para ver de longe, do alto, mas também permitem o mergulho, a sensação corpórea de estar-no-mundo.

Não é à toa que já inspiraram muitos, desde aqueles que compuseram verdadeiras obras de arte desde a antiguidade (quem não aprecia a sensação deliciosa de se perder diante de um mapa antigo, com seus traços, imagens e símbolos), passando pela moderna map art (que explora inclusive os mapas digitais georreferenciados) até poetas, escritores e outros artistas.

Leia o artigo na íntegra